Maldade, crueldade É o que impera Nesta selva de pedras A fera mais fera é o homem
Como pode um pássaro de aço Aterrorisar tanto Deixar o mundo Todo em pranto Gente que mata pronto a morrer
Quero ver o poderoso que grita Calado e mudo de cara com o Homem que é dono de tudo Negar as maldades pra se valer
Dizendo ao homem eu sou o fulano de tal E ao ver o seu reinado que chega ao final Pergunta a si mesmo Que homem é esse
Eu sou aquele que um dia nasceu Pra pregar o amor que morreu Prometi um dia voltar Vim consertar o que Você quebrou Devolver as vidas Que levou
Todo o pranto eu vim enxugar O perdão Quantas vezes eu já perdoei Sempre ao lado do pai te esperei E você simplesmente esqueceu Tudo fiz E morri pelo amor mais profundo Mas sou eu o dono deste mundo Que o meu pai construiu e lhe deu
Quero ver o poderoso que grita Calado e mudo De cara com o Homem que é dono de tudo Negar as maldades que praticou
Eu voltei Pra julgar te por tudo que fez Só te digo pela última vez Sou Jesus O Rei dos Reis