¿y de quién sera el coraje, ahora, si no es el mío? Cada día que amanece un desafío ¿quién afrontará tomar las decisiones?
Más allá de un sueño inmerso en mis canciones El sonido reconozco De mi voz y de mi rostro Y me fío de un pasado que llené de ingenuidad De quién va del estupor hacia otra edad Porque cuando creo verlo poco claro Busco dentro el pensamiento mas sincero Veo en un espejo el cielo Y la geografía de mi camino Soy yo... Vuelvo a ser yo Porque he aprendido a hacerme compañía Dentro de mí Engañare a la melancolía Bella como nunca yo me vi jamás Codo a codo a mi destino Escrito por las líneas de la mano
El tornado que me tira a un lado Soy tan solo yo Tengo la esperanza de que al fin pasó El defecto es la experiencia que aun no hay ahora Pero ya no me disgusta Eso no me asusta Soy yo Vuelvo a ser yo Porque he aprendido a hacerme compañía Dentro de mí Repito una blasfemia, una poesía Bella como nunca lé escuche jamás, jamás Vista fija al horizonte, al asfalto dejo mi semblante
¿qué és sentir la soledad? ¿qué és? Ya quiero decidirlo hoy Soy yo Soy yo Vuelvo a ser yo Para quedarme y ser por siempre mía Vuelvo a ser yo Veo en un espejo el cielo Y la geografía de mi camino De mi camino
Crédito: Andressa Monalisa
Tradução
[A geografia do meu caminho] E de quem será a coragem, agora, se não a minha? Cada dia que amanhece... Um desafio Quem terá a coragem de tomar as decisões?
Além de um sonho imerso nas minhas músicas Reconheço o som Da minha voz e do meu rosto E eu confio num passado que vem da ingenuidade Saber quem está indo para outra idade Porque quando eu vejo isso pouco claro Procuro dentro do pensamento sincero Vejo num espelho o céu E a geografia do meu caminho Sou eu... Voltar a ser eu Porque aprendi a fazer-me companhia Dentro de mim Enganarei a melancolia Bela como eu nunca me vi Lado a lado com o meu destino Escrito à mão pelas linhas
O tornado que me puxou de lado Eu sou apenas Tenho esperança de que finalmente passou O padrão é a experiência que ainda hoje existe Mas eu não desgosto Isso não me assusta Estou Voltar a ser eu Eu aprendi a me fazer companhia Dentro de mim Repetir uma blasfêmia, uma poesia Bela como nunca o ouvi nunca, nunca Olhando para o horizonte, o asfalto deixar meu rosto
Qual é o sentimento de solidão? O que é isso? E eu decidi hoje Sou eu Sou eu Voltar a ser eu Para ficar e ser meu para sempre Voltar a ser eu Eu vejo no espelho do céu E a geografia do meu caminho Do meu caminho