LETRA DA MÚSICA

Como La Primera Vez (2006)

Como La Primera Vez (2006)

Artista:

David Bisbal

Música:

Como La Primera Vez (2006)

Álbum:

Premonición

Lançamento:

2006

David Bisbal

Biografia de

David Bisbal

Letra

Como duele ver caer el cielo,
Como lluvia del recuerdo sobre la piel,
Te busqué, inventé,
Entre cada sueño roto, de los restos de mi fe.

Y tú, tan imposible de olvidar,
Lejana mi fragilidad,
Como si nada,
Y aquí estoy, las alas rotas y un por qué,
Y tarde abrí los ojos a la verdad,
De lo que deje escapar.

Desesperado aquí me ves,
Quebrado en mil pedazos,
Caigo a tus pies,
Como un trozo de pasado
Que no sabe como que hacer.
Desesperado por volver,
Al agua de tu amor que calme mi sed,
Y aquí estoy ahogado en lágrimas de ayer,
Como la primera vez.

Dime como hacer para vestirme,
Con la tenue bendición de tu desnudez,
Devolver, el reloj, y escribir nuevas historias,
En el libro de tu amor.
Y así salvarme de esta maldición,
Volver a unir los brazos de la razón,
Que me faltaba
Y mírame, que te hablo con el corazón,
No digas que es muy tarde,
Para pintar cielos de felicidad.

Desesperado aquí me ves,
Quebrado en mil pedazos,
Caigo a tus pies,
Como un trozo de pasado
Que no sabe lo que hacer.
Desesperado por volver,

Al agua de tu amor que calme mi sed,
Y aquí estoy ahogado en lágrimas de ayer,
Como la primera vez. (bis)

Tradução

[Como a primeira vez]
Como dói ver o céu caindo,
Como a chuva na pele da memória,
Eu olhei, eu inventei,
Entre cada sonho frustrado, os restos da minha fé.

E você, tão impossível de esquecer
Agora a minha fragilidade,
Como de costume,
E aqui estou eu, com as asas quebradas e por isso
E mais tarde abriu meus olhos para a verdade,
Do que deixei escapar.

Desesperado aqui me vejo,
Quebrado em mil pedaços,
Caído aos seus pés
Como um pedaço do passado
Que não sei como fazer.
Desesperado para voltar,
A água do seu amor que acalma a minha sede,
E aqui eu estou me afogando em lágrimas de ontem
Como da primeira vez.

Me diga como se vestir,
Na tênue bênção de sua nudez
Devolver, o relógio, e escrever novas histórias
No livro do seu amor.
E, assim, salva-me desta maldição,
Recoloque as armas da razão,
Eu precisava
E olhe para mim, eu te falo com o coração
Não diga que é tarde demais,
Para pintar o céu de felicidade.

Desesperado aqui me vejo,
Quebrado em mil pedaços,
Caído aos seus pés
Como um pedaço do passado
Que não sei como fazer.
Desesperado para voltar,

A água do seu amor que acalma a minha sede,
E aqui eu estou me afogando em lágrimas de ontem
Como da primeira vez.
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